domingo, 27 de julho de 2014

Motos Revista Stay True #5


Decoração Quartos para Adolescentes

- Só dormir e assistir tv?
- Quer um espaço para estudo?
- Quer expor alguma coleção? Instumentos musicais? Skates, pranchas?
-Precisa de um espaço para receber amigos?
-Costuma ter visitas que durmam no mesmo espaço?
Tudo isso ajuda a direcionar e nortear a decoração, ajuda também a otimizar o espaço. Há algumas ideias também que podem dar um grande 'up' ao cômodo sem que seja necessário um grande investimento. Afinal, esse adolescente de hoje está prestes a virar um adulto e pode, de um dia pro outro, enjoar daquilo tudo e passar a ter um gosto mais minimalista. Selecionei algumas ideias que podem ajudar, vamos ver. Lembrando de que cada ambiente pode nos dar ideias isoladas, não necessariamente funcionando como um todo.

Nesse quarto abaixo, a graça ficou por conta da parede revestida com material melamínico e pela enorme plotagem com tema de surf. Há uma iluminação através de um grande efeito negativo do gesso. Simples e com super resultado.


Aqui nesse a cama tem estilo sofá e as paredes são listradas.


Nesse abaixo, há muitos detalhes e cores, mas observerm que o monitor de tv vindo do teto, a luminária e a porta de correr com vidro colorido já dão um grande efeito. Estantes com prateleiras intercalando nichos coloridos também dão vida e cor ao ambiente.


Aqui abaixo o quarto é simples, as cores são neutras. O destaque fica por conta da cor nas almofadas e nos posters do filme preferido do adolescente.


Para p jovem minimalista e que não gosta de excessos, uma cama sofá, cores cinza preto e branco e somento um ponto de luz na mesinha de apoio.


A cama encostada na parede e que tem efeito sofá é uma tendência bem interessante. Reparem na base de madeira que combina com os modulados da estante e mesa de estudos. A porta em espelho dá amplitude ao espaço pequeno.O skate na parede e as arandelas ficaram lindas!


Para o adolescente que quer parecer maduro, um quarto que certamente so satisfará por muitos anos: modulados brancos e de madeira.TV com painel na parede, rack baixinho com video game.


Aqui sugestões de estantes que fogem do comum. A pimeira à esquerda funciona como um hack abaixo da tv.


Essa imagem abaixo reúne duas ideias que adoro: as pranchas de skate decoram as prateleiras e trazem cor ao quarto. Na outra parede, papel de parede ou plotagem com mapa mundi.


Muito branco e estilo moderno.


Eleger um cantinho do quarto e revestir com madeira, criando nichos e espaços para estudo pode ser uma ótima ideia.


Mais uma vez a cama baixa. Tv na parede, capricho nas cortinas, guitarra pendurada e uma boa iluminação. São efeitos que podem da sofisticação, caso seja essa a proposta.


Destaque somente numa parte da parede, quadros em P&B e cores em detalhes e enfeites. A cama é em alvenaria e é emendada com a bancada de estudos. Falar e alvenaria nos faz lembrar a década de 80, mas notem que essa alvenaria é moderna e mais leve, provavelmente com revestimentos e pinturas com efeito laqueado.


Aqui dois jovens dormem juntos. A mesa de cabeceira é comum aos dois mas o nicho abriga coleções distintas


Para quem tem espaço e investimento (R$) de sobra, a parede giratória divide o espaço de lazer e estudo, espetacular!!! Reparem na parede escura atrás da cama.


Aqui a parede atrás da TV ganhou papel de parede especial, luzes dicróica ou led acima, hack baixinho e nichos de acrílico colorido. Muito legal!


Aqui a graça ficou por conta dos quadros enormes que podem ser pendurados ou apoiados num painel por trás da cama e dos pufes em formato de cubos.


O trabalho no gesso do teto com luminária que simula o sol. Plotagem com tema de futebol e muitas linhas arredondadas dão o tom desse ammbiente.


O espaço é pequeno, mas o cliente optou por acatar a ideia do designer de interiores que sugeriu um desnível com escadinha. Totalmente bem sacado! E o pé direito nem parece ser tão grande.


Ideias simples: volumetria nos painés, prateleiras e nichos com sintonia de cores.


Cinza, preto, branco e amarelo: uma combinação que costuma agradar adolescentes. Papel de parede transado atrás da cama e pufes modernos.


Outra ideia bacana: um grande nicho na parede em frente à cama abriga tv, rack, armários suspensos com portas basculantes. Super legal. Uma plotagem ao lado da cortina deu movimento às linhas retas do quarto.

Carros Honda Civic Type R

Os melhores hot hatches do universo: Honda Civic Type R
Por: Flatout


No Brasil, o público em geral conhece o Honda Civic como um bom sedã médio, que de alguns anos para cá dividiu a liderança do segmento com o também japonês Toyota Corolla. Para o entusiasta, porém, o Civic tem uma imagem bem mais divertida que, sem dúvida, se deve em boa parte ao Civic Type R — simplesmente um dos melhores hot hatches já feitos não apenas no Japão, mas no mundo todo.

Na verdade, desde a década de 80 o Honda Civic é considerado um dos melhores carros de tração dianteira quando o assunto é dinâmica — não é à toa que os kanjo racers do Japão o elegeram como seu carro favorito para rachas nas ruas, e corriam com eles mesmo sem modificações significativas. Mas é óbvio que um pouco de pimenta não faz mal a ninguém — e, em todas as gerações do Civic Type R, a Honda soube calcular a dose exata para que o Civic passasse de um hatch competente a um hot hatch matador.

Primeira geração: EK9

A designação Type R surgiu em 1992, quando a Honda decidiu criar uma edição limitadíssima de seu então esportivo topo de linha, o NSX. O chamado NSX-R ou Type R era mais leve — pesava 1.230 kg, cerca de 120 kg a menos do que um NSX normal. Ele não tinha isolamento acústico, nada de ar-condicionado, sistema de som ou mesmo estepe, mas era ainda mais rápido. Foram produzidas 483 unidades do NSX Type R.

Em 1995, foi a vez do cupê Integra receber a designação Type R e um motor 1.8 de 200 cv. Esta, contudo, é uma série sobre hot hatches, e o carro que nos interessa foi lançado dois anos depois: o Civic Type R, de 1997.

Desde o início, a proposta da Honda com os Type R era criar modelos com desempenho o mais próximo possível de um carro de corrida sem comprometer a usabildiade do carro nas ruas. Contudo, se a proposta do NSX-R era exclusividade, a boa receptividade ao modelo estimulou a Honda a expandir a linha com o Integra e, principalmente, o Civic Type R.

A ideia da redução de peso continuava e, como o NSX-R e o Integra, o Civic Type R não tinha isolamento acústico e perdeu alguns itens de conforto. Além disso, ganhou um câmbio de cinco marchas com relações mais curtas e diferencial de deslizamento limitado — melhorando ainda mais o já elogiadíssimo comportamento dinâmico do hatch.

O interior tinha bancos vermelhos, carpete e forros de porta combinando, pomo da alavanca de câmbio de titânio e volante Momo revestido em couro. Mas o que realmente fazia a diferença estava debaixo do capô.

A série B de motores da Honda foi introduzida no Civic de quinta geração, na década de 80. Foi uma revolução, porque além do cabeçote de 16 válvulas com duplo comando, a Honda estreou no motor B o sistema de comando variável VTEC, que mudava totalmente o comportamento do motor a partir de determinada faixa de rotações.

O motor do Honda Civic Type R EK9 era o chamado B16B. Além do comando duplo variável, o B16B tinha os dutos do cabeçote polidos à mão, comando de válvulas com maior levante, novos pistões e bielas e um aumento na taxa de compressão, entre outras modificações em relação ao B16 comum. O resultado era um motor de 1.595 cm³ capaz de entregar 185 cv a 8.200 rpm — sim, 185 cv em um 1.6 aspirado. Isto fez dele o motor aspirado de maior potência específica do mundo em seu tempo, desenvolvendo 116 cv por litro de deslocamento. Com este motor, o Type R era capaz de acelerar até os 100 km/h em 6,8 segundos.

Em 1998, duas edições especiais foram lançadas: o Civic Type R Motor Sports Edition, que não tinha ar-condicionado, vidros elétricos, direção assistida ou rádio e, no outro extremo, o Civic Type Rx, que vinha com CD player, retrovisores elétricos retráteis, trio elétrico, ar-condicionado automático e sistema keyless.

O Civic Type R de primeira geração foi produzido até 2000. Não se sabe exatamente quantos foram feitos — fóruns especializados em Civic estimam algo entre 8.000 e 10.000 EK9, mas é certo que o número de unidades existentes hoje em dia é bem menor. Apesar de serem carros bastante especiais, normalmente os Type R eram comprados por entusiastas que não tinham pela de correr com eles, fosse nas ruas ou nas pistas. Como resultado, boa parte deles acabou destruída, e muitos carros acabaram doando peças para outros Civic.


Eles estão cada vez mais raros, sim, mas é por uma causa nobre.


Segunda geração: EP3

Se o Civic sedã de sétima geração, lançado em 2001, não é muito diferente de seu antecessor, o mesmo não pode ser dito do hatchback: o carro baixo e arredondado de antes deu lugar a um Civic mais alto, com um quê de minivan — não muito diferente do primeiro Honda Fit.

A Honda não esperou para atualizar seu hot hatch e, naquele mesmo ano, apresentou o novo Type R. E foi aqui que as coisas começaram a ficar confusas: a sétima geração do Civic tinha versões diferentes para mercados diferentes, e o Type R passou a ser fabricado no Reino Unido. O nipo-britânico agora tinha um motor totalmente novo, o K20 — com dois litros e comando duplo no cabeçote, ele era capaz de produzir 200 cv a 7.400 rpm. O sistema VTEC agia aos 5.800 rpm, com corte de giro um pouco mais baixo, aos 8.100 rpm.

No Reino Unido o novo Type R perdia alguns itens interessantes, como os bancos Recaro e o diferencial LSD — as unidades exportadas para o Japão, porém, contavam com tais equipamentos, além de 15 cv a mais no motor.

Um facelift em 2004, que trouxe direção elétrica revisada, ficando mais direta, suspensão com geometria retrabalhada, faróis com projetores e volante do motor aliviado.

Independentemente disso, o Type R EP3 foi amplamente elogiado pela imprensa especializada na Europa e premiado pelo Top Gear, pelo Fifth Gear e pela revista What Car? como o “hot hatch do ano” mais de uma vez entre 2001 e 2005, período em que foi produzido. Segundo a Honda, o Type R EP3 era capaz de chegar aos 100 km/h em 6,2 segundos (modelo japonês) ou 6,4 segundos (europeu).

Terceira geração: FN2

A oitava geração do Civic deu aos brasileiros um dos melhores esportivos já fabricados em solo nacional: o Civic Si e seu K20 de 192 cv. Os japoneses também tinham o seu — o Type R, que agora era um sedã. O chamado FD2 era maior e mais pesado, e por isso tinha um motor mais potente, com 222 cv.

Na Europa, contudo, ele continuava sendo um hatchback: o FN2. Sua plataforma também era diferente — enquanto os Civic japonês e americano usavam uma plataforma Acura, o modelo europeu era baseado no Honda Fit/Jazz. Sendo assim, em vez da suspensão traseira independente, ele tinha uma barra de torção — mais simples e mais barata. E que fez uma grande diferença, como veremos daqui a pouco.

Apesar das dimensões mais generosas, o novo Type R tinha o mesmo peso de seu antecessor — cerca de 1.320 kg — e o motor K20 tinha 1 cv a mais. Sendo assim, seu desempenho em linha reta era bem parecido — algo entre 6,2 e 6,4 segundos para atingir os 100 km/h.

Contudo, a nova suspensão traseira e a carroceria maior acabaram por matar o desempenho empolgante do Type R, que ficou mais previsível e dócil. Ao menos era esta a opinião da imprensa europeia, que talvez estivesse com inveja do motor novo do sedã japonês.

A resposta às criticas veio rápido: em 2009, a Honda lançou o Civic Type R Mugen. O motor foi preparado pelo braço de alto desempenho da marca japonesa com novos comandos e coletores e uma reprogramação no módulo de controle do motor. A potência subiu para 240 cv e só então o carro mostrou seu verdadeiro potencial — e foi ostensivamente elogiado pelas mesmas revistas e sites e programas de TV que o criticaram por ser “mais do mesmo”. Vinte unidades foram produzidas.

Em 2012, outra novidade: o Type R Mugen 2.2 — o motor teve seu deslocamento ampliado para 2,2 litros e garantiu o sobrenome. Com 260 cv, novamente o carro foi um sucesso de crítica — e, novamente, teve sua produção limitada a 20 unidades.


E o que o futuro reserva para o Type R?

o Civic Type R Mugen 2.2 seria o canto do cisne para o modelo — a Honda deixou de produzi-lo naquele ano devido às cada vez mais restritivas normas para a emissão de poluentes. Contudo, no início deste ano a marca revelou o Type R 2015 — baseado na atual geração do Civic na Europa, ele tem visual mais agressivo e promete entregar 280 cv de seu motor 2.0… turbo.

Sim, a solução encontrada pela Honda foi turbinar o motor do Civic Type R. É um sinal dos tempos, e praticamente inevitável — mas também abre muitas possibilidades para o futuro. Como sempre, estamos aguardando ansiosos.

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Manual IM O bar ideal para ter em casa


Ter um bar decente em casa não precisa ser um sonho inalcançável e esnobe. Um canto da sala, da cozinha ou mesmo um daqueles carrinhos de bebidas retrô atrapalhando a passagem do corredor podem conter mais alegrias etílicas do que uma geladeira cheia de cerveja barata, sem chegar nem perto de custar o equivalente a uma adega bem montada.


Além disso, é mais charmoso preparar um coquetel para amigos ou namorada do que, digamos, plocpssshhh, abrir uma latinha. A mixologia, nome modernoso da arte da coquetelaria, é uma área lúdica e, quando bem usada, abre portas para bons negócios e relacionamentos.


Você não precisa ser um bartender exímio para executar boas combinações e agradar a paladares exigentes. Umas poucas dicas e uma pitada de imaginação fazem milagres. Para se garantir, recomendo treinar umas poucas receitas básicas.

Lembro que o grande Paul Bocuse, nome máximo da gastronomia nos tempos pré-Ferran Adriá, no prefácio a seu livro de receitas, recomendava à dona de casa (veja como o livro é antigo) aprender um ou dois pratos, um frango com batatas ao forno, por exemplo, e executá-los bem. Isto bastaria para impressionar visitas e fazer surgirem a admiração e os pedidos de repeteco. Afinal, dizia ele, ninguém precisa ser um chef com domínio de técnicas complexas para fazer sucesso em um jantar. Do mesmo modo, você não precisa ser o bartender do Ritz de Paris para preparar um dry martini.


É bom ter apetrechos básicos. Um dosador, uma coqueteleira, um copo mixer (mas serve uma pequena jarra) e uma colher de cabo longo (bailarina). E copos corretos. Ao menos um old fashioned, um para long drinks e um de coquetel tradicional.


Para um bar mínimo e muito eficiente, temos de contar com algumas variedades de destilados brancos (vodca, gim, cachaça, rum, etc.), outros destilados mais complexos (uísque, conhaque, tequila, etc.), um vermute tinto e um branco seco, um bitter (ou amaro), um licor, uma garrafinha de angostura, club soda, água tônica, alguma fruta e gelo. É surpreendente a variedade que pode nascer deste pequeno arsenal.


Aqui, um parênteses: de nada adianta comprar um single malt raríssimo e sublime e servi-lo com um gelo que pegou o cheiro de peixe do freezer! Ou gastar muito em uma vodca caríssima e deixá-la congelando ao lado da posta de bacalhau. O gelo é um dos componentes mais importantes de muitos coquetéis. Use água mais pura, mineral se possível, para fazer seu gelo.


Aprenda a preparar ao menos três coquetéis clássicos: um mais forte e seco, outro mais delicado e adocicado e finalmente um refrescante. Eu indicaria um negroni, um margarita e um gim tônica. Ou a trinca whisky sour, white lady e screwdriver. As receitas estão aos montes na web. Mas se quiser seguir a cartilha consulte quem sabe: aIBA, International Bartenders Associaation.


Depois de praticar um pouco, arrisque o mais complexo e algo místico dry martini. Este é um assunto por si próprio. Cheio de histórias e controvérsias. Quando dominar seu dry martini, é hora de alçar voos mais livres e criar suas receitas.


O importante é seguir alguns princípios. Procure contrastes e complementaridade. Não coloque duas ou mais bebidas muito parecidas no mesmo drinque, sejam elas muito aromáticas ou excessivamente alcoólicas. Muito doces ou muito amargas. Comece com um destilado e um suco. Depois acrescente um licor. No próximo passo, use um destilado e um vermute. Teste a dosagem. Vá em frente. Se agradou, tente acrescentar um amaro.


O segredo está em descobrir o que combina com o momento e com seus convidados. Algo mais seco, direto, apolínio? Vá de drinks potentes e alcoólicos. Ou algo festivo, leve, descompromissado? Prefira os mais diluídos em sucos, refrigerantes, tônica ou espumante.


Mas se seu negócio não é alquimia, ainda assim cada uma das bebidas rende bons tragos, puros ou com gelo. O investimento não se perde.



Lista facilitada:

2 tipos de uísque
Um blended (Johnnie Walker Black Label, Cutty Sark, etc) e um americano (Jim Beam, Jack Daniel's, etc.). O scotch e o uísque americano têm características aromáticas bem diferentes. Sendo normalmente mais sutil o paladar do europeu.

1 vodca de sua preferência

1 tequila branca

1 gim importado

1 vermute branco seco (Noilly Prat), usado para o dry martini e para drinks mais secos. É incolor e de sabor mais seco.


1 vermute tinto (Martini, Carpano Punt e Mes)
Diferentemente do vermute branco seco, o vermute tinto é usado para dar cor, quebrar um pouco a quantidade de álcool e por suas qualidades aromáticas. Bebido puro, com gelo, é um aperitivo delicioso. Mas tem quem o prefira como digestivo.


1 bitter (Campari, Aperol, Fernet Branca)
As bebidas amargas são um mundo em si. Muitos as consideram um gosto adquirido. Há quem as odeie puras e mesmo com gelo. Mas são ótimas para quebrar a doçura exagerada de certas misturas e funcionam como excelentes digestivos.


1 licor
Escolha um versátil (Cointreau, Triple Sec, Sambuca, etc.). Evite os muito coloridos no começo. Apesar de serem de grande ajuda quando você quer fazer algo mais decorativo, quase sempre têm sabores e aromas muito fortes, mais difíceis de controlar numa mistura. Guie-se por sua preferência, mas deixe também os cremosos para uma próxima fase.


1 rum importado ou uma boa cachaça branquinha
Ambos são destilados do novo mundo e subprodutos da cana-de-açúcar. Ótimos para coquetéis tropicais com frutas. O rum é base de uma série de receitas internacionais. Já a cachaça está apenas começando seu caminho rumo ao topo. Boas cachaças podem ser perfeitas bases de blends. Escolha o rum se quiser aprender clássicos. Mas prefira cachaça se quiser se aventurar mais.

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Carros Os 10 carros de luxo mais caros do planeta

A Autobytel, companhia americana especializada em serviços de marketing e mídia automotivos, levantou os preços dos veículos de luxo mais altos do mundo. A marca mais recorrente é a Rolls-Royce, com metade dos carros mais caros, seguida pela Bentley, com três.


10 - Bentley Continental GTC: US$ 250.100
Este modelo conversível tem duas portas e quatro lugares, transmissão automática e um motor capaz de rodar cinco quilômetros por litro na cidade e 8,5 na estrada.

9- Mercedes-Benz SLS AMG Black Series: US$ 275.000
A versão mais básica deste carro tem transmissão com sete marchas, freios ABS nas quatro rodas, navegador de bordo integrado e airbags até para as pernas de motorista e passageiro.

8- Aston Martin Vanquish: US$ 279.995
Este veículo tem duas portas e dois lugares, apenas. Faz 5,5 quilômetros por litro na cidade e oito na estrada. A transmissão automática é padrão, independentemente da versão.

7- Rolls-Royce Wraith: US$ 284.900
Duas portas, quatro lugares, tem transmissão automática por padrão e, na versão mais cara, motor de 12 cilindros que roda 5,5 quilômetros por litro na cidade e 8,9 na rodovia.


6- Bentley Continental Supersports: US$ 291.900

Disponível nas versões comum e conversível, possui transmissão automática e faz 5,1 quilômetros por litro nas ruas e oito nas estradas.

5- Rolls-Royce Ghost: US$ 303.300
O sedan de quatro portas e cinco lugares está equipado com motor de 12 cilindros, capaz de andar 5,5 quilômetros por litro em cidades e 8,9 na estrada.

4- Bentley Mulsanne: US$ 303.700
Este veículo possui quatro portas, cinco lugares e transmissão automática por padrão. O motor de oito cilindros bebe bastante: faz 4,6 quilômetros por litro nas ruas e 7,6 nas rodovias.

3- Rolls-Royce Phantom Coupe: US$ 433.550
Equipado com duas portas e quatro lugares, possui motor de 12 cilindros e transmissão automática. Roda 4,6 quilômetros por litro na cidade e oito na estrada.

2- Rolls-Royce Phantom Drophead Coupe: US$ 474.600
Este carrão conversível vem com duas portas, quatro lugares e transmissão automática, como todos os outros luxuosos citados. O motor possu 12 cilindros.


1- Rolls-Royce Phantom: US$ 474.990
Tal qual outros “phantoms”, o veículo mais caro da lista tem quatro portas, cinco lugares e transmissão automática. Também bebe bastante: faz 4,6 quilômetros por litro nas ruas.